Dependência Química: A busca pela libertação

Hoje no Brasil, se vive uma realidade nem um pouco agradável, infelizmente no país atualmente existe cerca de 18 milhões de dependentes químicos e pelo menos 28 milhões em media vive com um usuário. Uma realidade assombrosa e muito preocupante, pois muitos dos usuários são simplesmente excluídos da sociedade, tornando mais difícil a tentativa de tratamento. No país existe cerca de duas mil clinicas de reabilitação, a maioria conta com um tratamento caro e longe da realidade financeira da família do usuário, outras porem sobrevivem de doações e trabalho voluntario de dependentes que conseguiram recuperar sua dignidade e autoestima. Muitas das instituições são ligadas a religião, como o espiritismo, o protestantismo e também pelo catolicismo, todos utilizam da palavra de Deus para inspirar e recuperar os dependentes químicos. É muito interessante ver o quanto é gratificante para clinica ver que um residente conseguiu se reerguer e também ver o quanto ex usuário trabalha com uma determinação para a casa que ajudou em sua reabilitação As clinicas de reabilitação são casa de apoio que trabalha como forma tentar a amenizar a dor das famílias que sofrem com usuários de drogas. A Instituição Manasses, que a 16 anos trabalha com dependentes químicos, com uma filosofia de ajudar a quem busca por conta própria a libertação do vicio, com mais de 30 instituições espalhadas pelo país, surgiu na cidade de Mairiporã no interior de São Paulo.

O ingresso do dependente químico no instituto é feito através de uma triagem, na qual o candidato passa por um processo pra saber se ele esta ali por vontade própria ou imposição da família, pois na casa só pode ingressar se ele for voluntario, é preciso também que um membro da família esteja presente para que possa responder. Por ser um centro de reabilitação gratuito, nenhum candidato será forçado ao tratamento. 100% dos residentes do instituto são voluntários que buscaram a libertação por livre espontânea vontade.

O tratamento leva no mínimo 9 meses de acordo com o estatuto da instituição, e pelo residente ser voluntario, ele não é obrigado a ficar todo esse período como também não é forçado a sair ao termino do tratamento. Durante o processo que é realizado por meio de métodos espirituais, pregando o evangelho, porem não há na casa uma religião especifica. Outros métodos são a da terapia ocupacional, na qual o residente ajuda na limpeza e na cozinha, disciplina e o trabalho, que são os materiais que eles divulgam em coletivos e palestras. A maior parte do tratamento é externa, num trabalho de reintegração social, no qual eles divulgam o telefone e o endereço da instituição em coletivos, escolas, igrejas e palestras, eles aprendem a lidar com a realidade, passam por onde tem as drogas e tentam resistir ao vicio. É dividido o tratamento em duas fases.

Na primeira fase que são de 17 dias, depois da triagem o candidato vai para outra instituição em outro estado e ficam dentro da casa sem contato com nenhum familiar ou conhecido, o tempo inteiro ele realiza a terapia ocupacional. Na segunda fase é o processo de reintegração, que é o trabalho externo, aprendem a lidar com a sociedade, a lidar com o dinheiro, com as pessoas, a dizer não e também ouvir o não. A estudante de jornalismo da faculdade anhanguera Gabrela Ribeiro Leão entrevistou um dos residentes, Hugo Leonardo Marques de Ávila coordenador geral , que trabalha voluntariamente no Instituto Manasses a pelo menos 7 anos diz que as maiores dificuldades do residente no inicio do tratamento é admitir que tem uma doença, posteriormente é conseguir vencer o habito do dependente químico de manipular a si mesmo, porque ele consegue manipular, tanto quem esta a sua volta quanto a própria pessoa. Eles também no principio não aceitam o método querem fazer do jeito deles. “Nem sempre o dependente químico é bandido, a maioria são de boa família, são trabalhadores que infelizmente usam drogas.”diz o entrevistado. A maioria dos colaboradores da instituição já foi um dependente químico, que por gratidão depois do tratamento, se capacitaram para o trabalho com os residentes assim como o próprio entrevistado, que a 7 anos atrás conheceu a casa através de seu irmão, e por vontade própria aceitou realizar o tratamento. Ele nos conta que a verdade é que a dependência química não tem cura, é uma doença incurável progressiva e fatal, mais acreditam em uma libertação espiritual.

“A libertação é uma constante luta contra as drogas, é tentar ser forte todos os dias e resistir ao vicio.” Quem tiver interesse em conhecer mais sobre a clinica clique aqui. Observação: Não se pode tirar fotos lá na instituição, então as imagens foram retiradas do site http://www.instituicaomanasses.com.br/.

Muita musica em apoio à praça.

Praça da formiga, uma praça criada a partir de ideias de dois moradores locais na Expansão do Setor O na cidade satélite de Ceilândia, Distrito Federal. Na área na qual o governo do GDF dificilmente faz alguma coisa, sempre serviu para acumular lixos e entulhos, trazendo também perigo para os moradores, por atrair para área ratos e insetos e também enormes formigueiros.

A Partir dai,Carlos um morador local, começou com o processo de plantações em uma parte em frente a sua residência,e com apoio de seus amigos tiveram a ideia de montar a praça, e colocaram o nome de "praça da formiga".A praça por sua vez não tem nenhum apoio governamental, tudo é suor dos moradores e colaboradores.

No ultimo domingo dia 23 de fevereiro de 2014 foi feito um evento, formigueiro do rock, na qual sem nenhum recurso financeiro,o evento contou com a participação de 7 bandas, duas do Guará e 5 da Ceilândia, AT2, Corte Seco, Canere, Vozes da Anarquia, Profans, Amazzo Az e Federação Russa se uniram num grito por cultura e preservação da praça, em 7 horas de muito rock n roll e paz, durante todo o evento que contou com a presença de mais de 100 pessoas não houve nenhuma ocorrência. A ideia esta aí, quem sabe um dia a praça da Formiga não se torne a melhor praça do DF, e com o apoio de todos sempre podemos esperar o melhor.

Proteste Já: A Educação Brasileira.

Quero dar os parabéns ao CQC do dia 20 de agosto de 2012, que mostrou a situação deplorável dos colégios municipais da cidade de Miguel Alves, no interior do Piauí, vemos na reportagem um colégio com somente uma sala de aula, feito de barro, sem nenhuma estrutura de higiene ou segurança aos alunos, mostrando professores tirando do próprio bolso para manutenção dos colégios, e ainda aguentamos ouvir do excelentíssimo prefeito Oliveira Junior, que o CQC quer é criar um deboche com a administração de sua prefeitura, repetindo as palavras do Marcelo Taz, “deboche senhor prefeito, é vocês que fazem com o povo”. Não é somente esse representante publico, mas a grande massa politica desse País, que fazem é debochar com a cara de todos os brasileiros. Acho muito interessante que o reporte apresentador Oscar Filho pergunta ao senhor prefeito, se seus filhos estudam em uma boa unidade de ensino, e o cara de pau simplesmente tenta dar um migue, disfarçar a vergonha de seu estado com colocações infeliz, e ainda questiona o que foi registrado, e infelizmente convenhamos que seja algo que todos os políticos fazem. 50 milhões para se investir em educação, e vemos escolas nessa situação, professores se matando para poder ensinar algo aos seus alunos, e realmente é algo que me comove muito, e algo que realmente foi intenso foi à frase do repórter falando que viu nos rostos daquelas crianças o quanto elas precisam ser educadas de uma maneira decente. Se o mesmo prefeito fala que é um problema que precisa ser resolvido, fica a pergunta: PORQUE NÃO RESOLVEM? É lastimável o que ocorre com a nossa educação, e digo com grande propriedade, que muitos professores como esses da reportagem são verdadeiros guerreiros, pessoas dignas, infelizmente não posso dizer da grande maioria da população de nossa nação, que ficam tristes porque o país é apelas o 22º colocado em uma olimpíada ou num ganha um ouro ou um titulo de copa do mundo pela seleção, mas nem sequer se importar por nossa educação ser uma das piores do mundo. Esse quadro educacional não é exclusividade apenas dessa cidade do Piauí, mas sim de vários estados e ate mesmo na capital federal se é possível encontra situações semelhantes de descaso com a educação, com administradores que não estão nem ai para isso, agora a culpa é de quem? Nossa com certeza. O que mata nesse país realmente é a alienação imposta por grandes redes de televisões que com programas de cunho fúteis não deixa a população ver programas como o CQC que estampa a verdade na cara de todo mundo, e realmente fazendo jus a frase “o pior cego é aquele que não quer ver”. Quero propor o fim da alienação global brasileira. Jose Carlos Alves Pereira

Mais um Charges para nossa alegria kkk

Humor

ahuahu Muito engraçado o Marcelinho

Charges: Num aeroporto internacional

Para muitos que não a menor importancia ao nosso país, admiro o Mauricio Ricardo, por criar um site de humor na qual aborda questões sociais e cotidianas de nosso país. Na minha opnião o site dele se torna mais informativo do que muitos "jornais" que enche a cabeça dos brasileiros de informações futeis.